sábado, 26 de fevereiro de 2011

Ibama Autoriza Petrobras a Iniciar Teste de Longa Duração no Campo de Lula, no Pré-Sal da Bacia de Santos


O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concedeu à Petrobras a autorização para iniciar o teste de longa duração (TLD) na área de Tupi, no Campo de Lula, localizado no pré-sal dos blocos da Bacia de Santos. Este marco representa um avanço significativo para a produção de petróleo na região.

Anteriormente, a produção no Campo de Lula estava sendo conduzida através de um projeto piloto. Com a nova autorização do Ibama, a Petrobras está liberada para começar a produção utilizando a plataforma Fpso Cidade de São Vicente, um navio-plataforma que possui a capacidade de produzir, estocar e escoar petróleo e gás. Este TLD será crucial para a continuidade da avaliação dos reservatórios do pré-sal.

O Campo de Lula, descoberto em 2006, permaneceu em fase de teste até o final do ano passado. O TLD está previsto para começar no próximo mês e deve atingir uma produção de aproximadamente 100 mil barris por dia de petróleo leve, considerado de alta qualidade e valor comercial.

Este volume de produção representa cerca de 5% de toda a produção atual da Petrobras, que é de aproximadamente 2 milhões de barris por dia. O Campo de Lula é o maior campo de petróleo já descoberto no Brasil, com reservas estimadas em cerca de 6,5 bilhões de barris de petróleo.

A produção do TLD pela plataforma Fpso Cidade de São Vicente será fundamental para a Petrobras continuar a avaliação dos reservatórios do pré-sal e otimizar a exploração do Campo de Lula, contribuindo significativamente para a autossuficiência energética do Brasil e para o fortalecimento da indústria petrolífera nacional.

Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Petrobras fecha 2010 com lucro recorde de R$ 35,189 bilhões


A Petrobras fechou o ano de 2010 com um lucro líquido de R$ 35,189 bilhões --17% acima do que o registrado no ano anterior (R$ 30,051 bilhões), informou a empresa nesta sexta-feira. O resultado é o maior já registrado na história da companhia, e consequentemente, de uma empresa no país.

Petrobras importa mais combustíveis por causa da forte demanda


Petrobras diz que produção de petróleo irá a 2,1 mi de barris
Petrobras prevê investir R$ 93,66 bilhões em 2011

Somente no quarto trimestre, o lucro líquido chegou a R$ 10,602 bilhões, alta de 24% ante o trimestre anterior (R$ 8,566 bilhões). O forte crescimento do lucro no último trimestre foi atribuído à redução das despesas operacionais, em R$ 1,58 bilhão, além de gastos menores com tributos, com impacto positivo de R$ 1,28 bilhão.

Segundo o comunicado enviado ao mercado, o resultado anual foi influenciado pela alta da cotação do petróleo durante o ano e pelo aumento de 11% nas vendas de derivados. A Petrobras ressaltou que a valorização cambial provocou um impacto positivo no resultado de R$ 2,725 bilhões.

A receita líquida da Petrobras em 2010 ficou em R$ 213,274 bilhões, 17% a mais do que em 2009 (R$ 182,834 bilhões). De outubro a dezembro, essa receita foi de R$ 54,492 bilhões, estável frente ao que fora constatado no terceiro trimestre

Já o Ebitda (lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 60,323 bilhões no ano passado -- incremento de 1% sobre o ano anterior. No quarto trimestre, totalizou R$ 14,584 bilhões, queda de 1% frente aos três meses imediatamente anteriores (R$ 14,736 bilhões).

Os investimentos da estatal somaram R$ 76,411 bilhões ao longo de 2010. Isso representou um aumento de 8% em relação ao ano anterior (R$ 70,757 bilhões). Os principais recursos foram destinados para a área de exploração e produção, que recebeu R$ 32,426 bilhões.

Em dezembro de 2010, a empresa tinha um endividamento bruto de R$ 117,9 bilhões, a maior parte (87%) financiada em longo prazo. Boa parte dessa dívida (46%) estava indexada em dólar e real (27%), sendo o BNDES (33%) era o maior credor da estatal.

INVESTIMENTOS

A Petrobras prevê investir R$ 93,66 bilhões em 2011, ante R$ 76,41 bilhões aplicados no ano passado. A maior parte do investimento orçado deve ser dirigida para a área de exploração e produção (R$ 42,99 bilhões), seguida pela área de Abastecimento (R$ 37,21 bilhões).

O segmento de gás e energia deve receber outros R$ 4,67 bilhões e o internacional R$ 5,5 bilhões. Já os segmentos de Distribuição e Biocombustíveis devem receber cada 1% do investimento previsto para 2011.

Em 2010, a Petrobras investiu menos que o previsto em 2010. Ao todo, foram R$ 76,4 bilhões, diante de uma estimativa anterior de R$ 89 bilhões.

O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da companhia, Almir Barbassa, minimizou o fato. Segundo ele, essa situação é histórica. "Raramente atingimos a meta", afirmou.

Como justificativa, lembrou de atrasos na entrega de equipamentos e problemas na realização de licitações, que segundo ele, acontecem numa empresa que investe US$ 130 milhões por dia.

"Acontece de não fazermos uma licitação no tempo planejado, pelo fato de as propostas serem altas. O importante é que o investimento está crescendo", ressaltou.

PRODUÇÃO

A Petrobras prevê ampliar em 2,5% a produção média de petróleo no país este ano, chegando à meta de 2,100 milhões de barris por dia.

Para isso, a estatal conta com a entrada em produção de seis novos sistemas de produção, que vão significar 60 novos poços. Eles garantirão mais 265 mil barris/dia. Desse total, apenas 30 mil barris ainda virão de campos que estão sendo testados no pré-sal.

"Deve ser levado em conta que há um declínio médio de 8% a 10% dos campos mais antigos. Ainda assim, estamos com folga para garantir nossa meta", afirmou Barbassa.

Em 2010, a produção da petrolífera foi de 2,004 milhões de barris diários.

Na área de exploração, nove sondas estão perfurando pré-sal, com a perspectiva da chegada de outras três. A meta é que 20 poços na região sejam perfurados este ano

Petrobras Anuncia Investimentos Recordes e Lucro Histórico em 2010



A Petrobras divulgou planos ambiciosos para 2011, com um investimento previsto de R$ 93,66 bilhões, um aumento significativo em comparação aos R$ 76,41 bilhões aplicados no ano anterior. A maior parte desse montante será destinada à área de exploração e produção, que receberá R$ 42,99 bilhões, seguida pela área de Abastecimento, com R$ 37,21 bilhões.

Outros segmentos também serão beneficiados, como gás e energia, com R$ 4,67 bilhões, e o setor internacional, que receberá R$ 5,5 bilhões. Os segmentos de Distribuição e Biocombustíveis receberão, cada um, 1% do total dos investimentos previstos para 2011.

Aumento nas Importações e Recorde de Produção

A Petrobras também destacou um aumento nas importações de combustíveis devido à forte demanda. Além disso, a empresa projeta que a produção de petróleo chegará a 2,1 milhões de barris por dia.

Em 2010, a Petrobras alcançou um lucro líquido recorde de R$ 35,189 bilhões, um aumento de 17% em relação ao ano anterior. Este foi o maior lucro já registrado pela companhia, reforçando sua posição de destaque no setor energético brasileiro.

Investimentos e Desafios

O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa, explicou que o investimento de R$ 76,4 bilhões em 2010 foi menor do que a previsão inicial de R$ 89 bilhões devido a atrasos na entrega de equipamentos e problemas em licitações. Ele destacou que esses desafios são comuns em uma empresa que investe US$ 130 milhões por dia. No entanto, enfatizou que o importante é o crescimento contínuo dos investimentos.

Lucro e Planos Futuros

Somente no quarto trimestre de 2010, a Petrobras registrou um lucro líquido de R$ 10,602 bilhões, uma alta de 24% em comparação ao trimestre anterior. Este aumento foi atribuído à redução das despesas operacionais e menores gastos com tributos. Barbassa também anunciou que a Petrobras planeja captar US$ 17 bilhões até 2014 e pretende renegociar US$ 29 bilhões previamente captados.

Com esses investimentos e lucros recordes, a Petrobras demonstra seu compromisso em continuar liderando o setor de energia, enfrentando desafios e aproveitando as oportunidades de crescimento no Brasil e no mercado internacional.

Fonte: O Estado de S.Paulo

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A Tecnologia Revolucionária da Petrobras no Pré-Sal: Uma Jornada de Inovação e Desafios

A exploração de petróleo nas profundezas do pré-sal brasileiro é uma das maiores conquistas tecnológicas do país. A Petrobras, utilizando tecnologia desenvolvida internamente, conseguiu alcançar e extrair petróleo de reservatórios situados a 7.000 metros de profundidade. Neste artigo, vamos explorar os detalhes dessa incrível jornada tecnológica e os desafios enfrentados para trazer o "ouro negro" à superfície. Vamos mergulhar nos avanços que tornaram essa façanha possível e entender como o Centro de Pesquisas da Petrobras tem sido fundamental para esse sucesso. Confira até o final para assistir ao vídeo completo desta extraordinária história.


A Tecnologia do Pré-Sal: Um Desafio de Engenharia A tecnologia utilizada pela Petrobras para extrair petróleo do pré-sal é um verdadeiro marco na engenharia mundial. Para alcançar os reservatórios de petróleo, foi necessário perfurar cerca de 1 km de sedimentos, 2 km de sal e 2 km de rocha. Essa tarefa monumental exigiu inovação e um investimento inicial de 240 milhões de dólares, valor que foi significativamente reduzido ao longo dos anos.

Desenvolvimento Tecnológico no Centro de Pesquisas da Petrobras Toda essa tecnologia foi desenvolvida no Centro de Pesquisas da Petrobras, o cérebro da empresa. Lá, geólogos analisam amostras de rochas para calcular o volume de petróleo nas reservas do pré-sal. Com a ajuda de realidade virtual e simulações 3D, os engenheiros projetam plataformas e aperfeiçoam as tecnologias necessárias para a exploração segura e eficiente do petróleo.

A Jornada do Petróleo do Pré-Sal No campo de Tupi, os dutos flexíveis partem do navio-plataforma e chegam ao fundo do oceano, onde sistemas de válvulas, conhecidos como "árvores de natal", controlam o fluxo do óleo. O óleo extraído é armazenado em tanques no navio e separado do gás natural. O gás é então enviado para a Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato, em Caraguatatuba, SP.

Inovação e Redução de Custos Desde a perfuração do primeiro poço no pré-sal, a Petrobras conseguiu reduzir significativamente os custos de perfuração, tornando o processo mais eficiente e sustentável. Os poços que custavam inicialmente 240 milhões de dólares agora são perfurados por valores entre 70 e 80 milhões de dólares.

Curiosidade: Você sabia que a tecnologia de exploração de petróleo desenvolvida pela Petrobras é comparada à corrida espacial em termos de inovação e complexidade? Essa comparação ressalta a magnitude dos desafios superados pela engenharia brasileira para extrair petróleo em águas profundas.


A tecnologia desenvolvida pela Petrobras para explorar o pré-sal é um exemplo brilhante de inovação e dedicação. Os avanços alcançados não apenas beneficiam a economia brasileira, mas também colocam o país como líder mundial em exploração de petróleo em águas profundas. Para saber mais sobre essa fascinante história, assista ao vídeo completo no link abaixo.


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

DEM considera ‘criminosa’ troca de nome de Tupi para Lula

O vice-presidente nacional do DEM, deputado federal Ronaldo Caiado (GO), classificou como “criminosa” a sugestão feita pela Petrobras para a troca do nome do campo de Tupi para Lula. A sugestão foi feita nesta quarta-feira, mas ainda depende de aprovação da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

O Palácio do Planalto informou que não tinha conhecimento do assunto e que não iria se manifestar.

Durante a tarde desta quarta, em um evento em Salvador do programa Minha Casa, Minha Vida, Lula agradeceu a homenagem sugerida pela Petrobras. “Foi uma homenagem gostosa dos companheiros da Petrobras”, disse o presidente.

“Após defender mensaleiros e desrespeitar leis eleitorais, Lula rasga a Constituição e mais uma lei ao colocar seu nome na área de Tupi”, escreveu Caiado na sua página no Twitter. Em outro trecho, o deputado escreveu: “Essa possível desculpa de que 'Lula' é da fauna marinha não vai colar. O próprio Lula agradeceu a homenagem criminosa”.

Segundo o deputado, o DEM vai ingressar com uma representação junto ao Ministério Público Federal contra Lula e o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli. “José Sérgio Gabrielli também responderá, apesar de ter 'apenas' cumprido ordens do chefe Lula-Tupi.”

sábado, 12 de fevereiro de 2011

O PETROLEO

Até por volta do ano de 1800 o desenvolvimento econômico em parte ainda dependia da força do homem, do animal e do uso limitado da água, vento e vapor. As condições econômicas progrediram de clãs de coletores primitivos e razoavelmente avançadas a sociedades agrícolas. Na medida que os produtos industrializados foram avançando, as principais fontes de energia passaram a ser a madeira, o carvão e o óleo de baleia, mas o impacto ambiental da utilização destas fontes de energia era extremamente negativo.

O petróleo tornou-se um produto conhecido através das áreas de infiltração natural à superfície terrestre que eram inacessíveis ao homem primitivo. O crescimento populacional acabou colocando grande pressão econômica sobre os combustíveis tradicionais e o aumento dos preços das fontes finitas como o óleo de baleia estimulou a busca de fontes alternativas. Foi assim que a corrida ao petróleo surgiu, ver o vídeo Historia do Petróleo – Parte 1 ao lado.

Em 1854, o canadense Abraham Gesner descobriu a iluminação por lâmpadas de querosene, que era uma alternativa ao óleo de baleia. Alguns anos depois em 1859, Laurentine Edwin Drake estava perfurando o primeiro poço de petróleo bem sucedido na cidade de Orleans na Pensilvânia. O que ninguém imaginava é que esta mudança revolucionaria o mundo e criaria um setor que passaria a fazer do domínio das fontes de petróleo um dos fatores econômico mais significativos da história. Como conseqüência, diversas indústrias de petróleo com os seus produtos derivados passaram a dominar a economia mundial. Sem o petróleo, elas não seriam viáveis e com isso, o setor Petrolífero se tornou o grande fornecedor de combustível para o setor de transportes. Dentro destes, os automóveis são um dos principais clientes.

O petróleo é um combustível fóssil formado pela decomposição de matérias orgânicas, como vegetais, algas, plânctons, restos de animais que existiam há milhões de anos na terra. O petróleo existe dentro do substrato da terra em uma série de formas, dependendo da fonte de hidrocarbonetos, do processo de maturação, exposição elementar, temperatura e a pressão do reservatório. Conforme a sua origem, o petróleo apresenta diferentes tipos, mais viscoso, mais claro, mais pesado. Em sua fórmula ele contém principalmente os hidrocarbonetos, que são compostos de carbono e hidrogênio, e são agrupados em tamanho e estruturas diferentes. Estes possuem muita energia, o menor hidrocarboneto é o metano e sua formula é CH4. O metano existe na forma de um gás leve e este é o principal componente do gás natural do petróleo. Mais adiante, iremos voltar a falar do metano devido a sua importância na geração de hidrogênio para certos tipos de célula combustível.

O petróleo bruto é a forma mais comum e pode variar na gravidade específica de ser tão leve quanto 0,73 e tão pesado quanto 1,07. Em condições padrão da superfície, o petróleo bruto se assemelha a um líquido fino de cor castanha ou azulado/esverdeado, já o petróleo mais pesado se parece com um piche preto e sólido. As propriedades físicas e químicas correspondente a composição de cada reserva também são muito variáveis e determinam quais produtos podem ser derivados de cada poço específico e processos de refino mais eficiente em fazê-lo.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Descubra as Novas Fronteiras do Pré-Sal no Brasil

A exploração de petróleo no Brasil está cada vez mais avançada, levando as empresas a perfurar cada vez mais fundo. A Repsol, em uma perfuração recorde no País, está explorando um poço com o objetivo de atingir 7,5 mil metros de profundidade, em uma área que pode ampliar o mapa do pré-sal. Paralelamente, gigantes como Shell, Anadarko e Petrobras continuam a fazer descobertas sob a camada de sal na Bacia de Santos. Entenda como essas iniciativas estão moldando o futuro do setor petrolífero brasileiro.

Exploração de Profundidade Recorde: A Repsol está apostando na existência de petróleo abaixo de uma camada de sal que pode superar 3 mil metros de espessura no bloco ES-T-737, entre as bacias de Campos e Espírito Santo. Esta área ainda não é oficialmente considerada pré-sal pelo governo, mas é reconhecida por especialistas do setor. A sonda Stena Drill Max, utilizada pela Repsol, já percorreu 2.160 metros de lâmina d'água e quase dois quilômetros de sedimentos e rochas marinhas para alcançar a camada de sal.

Potencial de Ampliação do Mapa do Pré-Sal: Marco Antônio Martins Almeida, secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia, afirmou que um resultado positivo da Repsol no bloco ES-M-737 pode levar o governo a ampliar o mapa do pré-sal. O atual polígono do pré-sal vai do Norte de Santa Catarina ao Sul do Espírito Santo.

Impacto no Setor Petrolífero: As mudanças no mapa do pré-sal não interferem nos direitos de exploração e produção das áreas já licitadas, mas podem influenciar os futuros leilões de petróleo. O novo modelo de partilha permitirá que a Petrobras seja a operadora única, com empresas privadas atuando como sócias. A área próxima ao bloco da Repsol já possui descobertas de petróleo, aumentando as chances de sucesso na perfuração.

Descobertas Além dos Limites Tradicionais: A Petrobras está explorando petróleo abaixo do sal na Bahia e no Sergipe, enquanto a OGX, de Eike Batista, está perfurando na região entre as bacias de Campos e Santos. A americana Devon e a Anadarko também estão realizando perfurações significativas em busca de novas reservas.

Tecnologia e Inovação na Exploração: O avanço tecnológico e os elevados preços do petróleo têm incentivado as empresas a perfurar cada vez mais fundo. A Petrobras tem feito descobertas contínuas de petróleo sob os maiores campos produtores do País na Bacia de Campos, mostrando que a exploração de petróleo no Brasil está apenas começando.